A aplicação da biotecnologia na agricultura permitiu a redução dos custos de cultivo – mesmo quando se considera o valor mais elevados das sementes produzidas por meio da técnica do DNA recombinante – ao mesmo tempo em que possibilitou o aumento da produção agrícola. Plantas resistentes a insetos e tolerantes a herbicidas, por exemplo, resultam em lavouras mais produtivas quando manejadas adequadamente.
Um estudo realizado entre 2002 e 2004, pelo Centro Comum de Pesquisa da Comissão Europeia, mostrou, por exemplo, que agricultores da Espanha que cultivaram o milho transgênico Bt (resistente a insetos) obtiveram uma margem de lucro bruta de até 122 euros (aproximadamente R$ 366) por hectare/ano, acima da margem registrada nas lavouras convencionais.
Esse aumento de rentabilidade é resultado, principalmente, do número menor de aplicações de inseticidas no milho Bt que não apenas reduz o custo com defensivos agrícolas como também diminui o consumo de combustíveis pelo maquinário ao menos tempo em que garante níveis de produtividade similares ou maiores do que as lavouras convencionais. A redução de gastos com defensivos e combustíveis é mais do que suficiente para compensar o custo maior das sementes de cultivos transgênicos.
Segundo o Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA), entidade que analisa os benefícios da biotecnologia na agricultura, entre 1996 e 2007 a biotecnologia permitiu ganhos na área agrícola de US$ 44 bilhões ao redor do mundo. De acordo com os dados da entidade 44% deste total foram oriundos a aumento da produção, enquanto 56% foram obtidos graças à redução dos custos de produção. Neste período, mais de 13 milhões de agricultores de 25 países usaram a biotecnologia.
No Brasil, entre 2007 e 2017, as variedades transgênicas poderão gerar para a agricultura brasileira ganhos de US$ 6,9 bilhões para a cultura do milho e US$ 2,1 bilhões para a cultura do algodão, segundo publicação do Conselho de Informações em Biotecnologia (CIB) com base em dados da consultoria Céleres.
Um estudo realizado entre 2002 e 2004, pelo Centro Comum de Pesquisa da Comissão Europeia, mostrou, por exemplo, que agricultores da Espanha que cultivaram o milho transgênico Bt (resistente a insetos) obtiveram uma margem de lucro bruta de até 122 euros (aproximadamente R$ 366) por hectare/ano, acima da margem registrada nas lavouras convencionais.
Esse aumento de rentabilidade é resultado, principalmente, do número menor de aplicações de inseticidas no milho Bt que não apenas reduz o custo com defensivos agrícolas como também diminui o consumo de combustíveis pelo maquinário ao menos tempo em que garante níveis de produtividade similares ou maiores do que as lavouras convencionais. A redução de gastos com defensivos e combustíveis é mais do que suficiente para compensar o custo maior das sementes de cultivos transgênicos.
Segundo o Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA), entidade que analisa os benefícios da biotecnologia na agricultura, entre 1996 e 2007 a biotecnologia permitiu ganhos na área agrícola de US$ 44 bilhões ao redor do mundo. De acordo com os dados da entidade 44% deste total foram oriundos a aumento da produção, enquanto 56% foram obtidos graças à redução dos custos de produção. Neste período, mais de 13 milhões de agricultores de 25 países usaram a biotecnologia.
No Brasil, entre 2007 e 2017, as variedades transgênicas poderão gerar para a agricultura brasileira ganhos de US$ 6,9 bilhões para a cultura do milho e US$ 2,1 bilhões para a cultura do algodão, segundo publicação do Conselho de Informações em Biotecnologia (CIB) com base em dados da consultoria Céleres.
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